quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Vou terminar o ano bem! O serralheiro instalou a janela e consertou as esquadrias


A foto não é das melhores, mas dá pra ver o brilho de janela nova, né?
Nem acredito que o serralheiro trouxe a janela e arrumou aquele monte de coisaa que estava precisando de reparos.
Ele atrasou 15 dias. A janela da área de serviço foi feita em alumínio, não é o material que eu mais gosto. Acho horroroso, cafona e anti-ecológico.
Mas a essas alturas o custo benefício pesa, infelizmente. Além disso era pra área de serviço, onde beleza não está a cima de tudo.
O importante é que ela funciona e seja segura, pois a velha que tinha parte em ferro e parte em alumínio estava caindo literalmente. Ela estava perigosa. E não havia aviso que fizesse as empregadas entenderem que não podia abrir algumas delas.
Até que as contas não foram tão salgadas: paguei R$ 1050, pela nova janela, um vidro de 1,57 m2, outro menor para o banheiro, pela troca das roldanas do box e uma gambiarra de vedação na janela da minha filha.
A esquadria da cozinha ainda dá pro uso, mas as dos quartos vou ter que trocar em breve. O apê tem 35 anos e elas já não vedam. Segundo o seu Cosmo, o melhor é fazer em pvc que é mais eficiente. Cada uma vai custar a bagatela de R$ 800 no mínimo.
Pois é morar também custa!!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

O encanador finalmente veio, e a casa está voltando a funcionar

Tenho que confessar que tudo na vida depende de uma forcinha da nossa parte. Se eu não tivesse insistido na busca pelo encanador, ele não teria aparecido.

Nada como ter boas relações com o zelador. A agenda dele até que está funcionando. O encanador do prédio me deu um perdido, mas o do condomínio da frente (indicação do Robério) resolveu todos aqueles probleminhas que estavam me deixando neurótica, e culpada por tanto desperdício.

Agora, o tanque não vaza mais, as válvulas estão reguladas, o vaso sanitário, cimentado. Até parece outra casa.

Só falta o serralheiro trazer as minhas janelas. E aí posso terminar o ano satisfeita, com 50% dos planos cumpridos. Deixo os outros 50% para janeiro.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

O drama do aquecedor (e do consumidor)



Um aparelho que deveria tornar a minha vida mais fácil acabou se tornando um problema.
Esse está na lista daqueles que troquei durante a reforma.
Pois é, cinco anos se passaram, o aquecedor de água nunca funcionou bem e agora descubro que a empresa faliu e não há mais assistência técnica.
Ótimo não? Será que tudo que instalamos em uma casa atualmente o prazo de validade é cinco anos?
A sorte é que técnico veio sem querer fazer o reparo, pois a empresa até mandou devolver o meu cheque.
Por falta de peças no mercado, eles não querem mais fazer a manutenção.
E como ficamos nós consumidores?
Até que o moço de boa vontade acabou fazendo o serviço por fora da empresa.
Ele fez uma gambiarra, pois os aquecedores como um todo têm peças parecidas.
Assim pude resolver provisoriamente a questão do banho quente.
Se não como seria? "Troca o aparelho, dona", me diria o gerente da firma.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Quando integrar não é legal


Você está vendo essa confusão aí? É a minha casa. Não é fácil colocar na prática tudo aquilo que prego nas minhas matérias. Aquilo que você vê em primeiro plano é o estar. Essa área atrás do sofá ficou um pouco zona morta. Ao centro-direita está o jantar/home office. E no fundo à esquerda, a cozinha.

Imagine que a reforma foi planejada para duas pessoas adultas, que passavam o dia fora e não tinham empregada mensalista. Eu e os arquitetos achávamos que a melhor solução para trazer luz e arejar a casa era derrubar as paredes e integrar cozinha, terceiro quarto e sala.

Cinco anos depois: eu me casei, tive mais uma filha, agora com três anos, trabalho em casa, e ainda por cima PRECISO de uma empregada todos os dias. Resultado: o primeiro problema veio quando minha filha cresceu. Trabalhar com criança e empregada por perto não dá certo. Apesar de o apê ter ficado mais claro e até mais gostoso, perdemos a intimidade.

Minha filha foi para escola e uma parte das questões foi resolvida. Meu filho mais velho teve que deixar a casa para a menor poder ter o seu próprio quarto.

Mas quando eu quero e preciso trabalhar em paz a integração me atrapalha por completo: principalmente quando meu marido quer assistir o jogo de futebol e minha filha (que não tem babá) quer ficar no meu colo enquanto eu estou no computador; ou quando a empregada insiste em bater papo no meio do fechamento da revista.

Vocês podem dizer: "Vá para o quarto!" Até poderia ir e, de vez em quando, vou. Mas a minha estrutura de trabalho está na sala, uma vez que a maior parte do dia só estou eu. Então, porque ele não vê o jogo no quarto? Porque só a TV da sala tem o canal de futebol. Complexo não?

Agora, vamos comprar um roteador wireless que solucionará algumas dificuldades da integração. Outra providência seria adquirir uma mesa melhor para o quarto, assim posso passar horas ali. E a terceira alternativa seria mudarmos de casa, mas que, no momento, não pretendemos. Afinal, investi em uma reforma e o apê é próprio.

Fica uma lição: morar é uma eterna mutação. É ilusão achar que depois de pronto e executado o projeto as suas necessidades foram totalmente atendidas. Sempre aparece um fato novo que vai fazer você repensar a sua casa, nem que sejam os pares de sapatos a mais que você comprou durante o ano. Ou você vai doar aqueles que não usa mais, ou vai ter que arrumar um novo espaço para abrigá-los!!

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Está chegando a hora (hip hip urra) da janela chegar


Ontem falei com o serralheiro, o seu Cosmo, que aliás está no Guarujá fazendo a minha nova janela. Ele me disse que tinha a intenção de vir para Sampa entre hoje e amanhã.
A pergunta do dia é: "Será que ele vem?"
Quem acertar vai ter a foto de sua casa publicada aqui no blog.
Enviem as suas respostas e mandem a foto para o email do blog. E na segunda-feira saibam o que aconteceu.
Ah, e se o seu Cosmo trouxer no prazo, prometo que divulgo o telefone dele.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Enquanto o encanador não vem

O negócio é esperar os efeitos da crise para ver se agora a classe média tem vez.
Lendo em publicações especializadas, outro dia, entendi porque estava tão difícil encontrar prestador de pequenos consertos.
Com o aquecimento da construção, as empresas do ramo absorveram esse tipo de mão de obra que acabou desaparecendo do mercado.
Quem sabe agora não consigo finalmente arrumar a minha casa??

terça-feira, 18 de novembro de 2008

O que uma empregada não faz na vida de uma mulher


Descobri a fada-cozinheira e gordinha, que representa o signo de touro. Essa é a minha nova empregada.

Não tenho nem palavras para descrevê-la.

Só sei que eu estou mais feliz e tranqüila.

Comida gostosa e serviço ligeirinho.

É uma benção poder poupar a minha coluna do tanque e da vassoura.

Sinto-me uma nova mulher!!

Que eu permaneça assim por muitos e muitos anos...

Meu marido agradece!!

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Cuidar de casa, do marido e dos filhos não é fácil!!!


Apesar de o serralheiro ter vindo ontem, a empregada que eu havia contratado anteontem nem deu as caras. Sinceramente, estou muito cansada de acumular tantas funções. Só de roupa da escola da minha filha tem quilos e todas manchadas. Brinquedos jogados pela casa toda (no chão, ainda por cima), que acabam com a minha coluna. A minha sorte que contratei uma baby sitter que fica com ela quando ela chega da escola. Ai que vida dura!!!

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Enfim o serralheiro! Será que o encanador aparece??


Parece que hoje acordei com sorte! Encontrei o serralheiro na portaria do prédio. Ele jurou de pé junto que daqui dez dias eu tenho as minhas janelas prontas e os vidros colocados!!
Assim espero!!

Tomara que o encanador também tenha tempo para mim!!

terça-feira, 11 de novembro de 2008

A novela da pequena reforma

Contratei uma nova empregada. O marido dela é um desses famosos faz tudo, quem sabe ele não me ajuda com esses consertos que estão só me dando dor de cabeça.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

E nada do encanador, do serralheiro e do arquiteto...

Hoje é segunda feira e aguardo que o encanador do prédio (que ficou de vir na sexta) passe por aqui para conferir quais são os consertos necessários; que o serralheiro me ligue marcando uma visita; e o arquiteto também me telefone para agendarmos uma avaliação das pequenas obras a serem feitas. Enquanto isso, tento uma solução alternativa para o meu problema!

sábado, 8 de novembro de 2008

O porquê de um faz tudo



Parece brincadeira essa história de eu estar procurando um faz tudo, mas não é! Estou tentando contratar alguém para resolver alguns probleminhas em casa, mas não consigo.

Chego a conclusão de que pequenos serviços estão em baixa. Os prestadores simplesmente ignoram o cliente quando o trabalho não é volumoso e o orçamento é baixo.

A questão é que reformei a minha casa há cinco anos e deixei por fazer alguns itens. Agora, além de concluir essas pendências, preciso fazer uma manutenção.

Pois bem, comecei por onde qualquer um começaria: chamando a empresa que executou primeiramente o serviço. No caso, o boxe do banheiro. Escapou uma simples roldana que movimenta e fixa a porta no trilho. Sem esse pequeno dispositivo, a porta fica solta e a qualquer manipulação inadequada pode cair e machucar alguém. Detalhe: é o boxe do banheiro da minha filha de três anos.

As janelas da área de serviço também estão precisando de um trato, porque são antigas e até deveriam ser trocadas. Duas delas também estão perigosas, pois se movimentadas correm o risco de cair lá embaixo.

O mesmo serralheiro poderia resolver as duas coisas. Mas quem falou que a empresa se dignou a comparecer, ou até a me dar uma satisfação por não vir? Cansei de ligar, reclamei, falei que ia no Procon, etc, etc. Nada!

Passou-se o tempo e outros problemas foram aparecendo. Confesso que essas coisas me dão uma preguiça. É tanta tarefa além do trabalho, da casa, dos filhos e do marido, que fui deixando para depois.

Mas, quando entra em cena a empregada (um capítulo à parte), aí o perigo de ficar sem teto aumenta. Cansei de colocar avisos, de recomendar, de dizer, de chamar atenção que essas partes não deviam ser mexidas, movimentadas... No entanto, eu viro as costas, quando vejo o boxe e a janela estão fechados.

Em julho, decidi correr atrás dessas pendências. Recobrei o ânimo e fui atrás. Pedi uma dica para o zelador. Ele me indicou um serralheiro que estava refazendo as janelas de um apartamento aqui do prédio.

O cara veio, anotou as medidas, orçou e combinamos que ele executaria os serviços quando eu voltasse das férias dali dez dias. Assim que eu cheguei de viagem, chamei o cara. Ele me disse que estava cheio de trabalho e me telefonaria avisando quando viria. Você acha que ele entrou em contato? Desapareceu.

Pedi outra dica para o zelador. Falei que podia ser um serralheiro dos jardins mesmo, onde tudo custa o dobro. Tudo bem, tô topando pagar mais, mas quero alguém que resolva meus problemas.

Acabei entrando em um pique de trabalho e só fui procurar o cara há duas semanas. Ficou de aparecer no dia seguinte. Apareceu? De jeito nenhum. Liguei de novo e me informaram que assim que ele acabasse um serviço "grande" ele apareceria.

Aí decidi procurar o meu arquiteto. Achei que ia ser mais fácil, afinal, ele fez a reforma do meu apê, e além da serralheria tem outros consertos, outros serviços para terminar, e coisas que quero mudar -- porque quando você começa a mexer na casa é assim: não pára mais!

Ele me falou que estava com pouco serviço e que poderia resolver a parte de hidráulica com a sua equipe, e para o resto me repassaria seus contatos. "Me manda por email o que precisa fazer", pediu.

Fiz correndo a relação. Juro, com a lista pronta me dei conta que é quase uma reforma que minha casa precisa. Pela administração, ele até vai pegar uma boa grana...

Fiquei empolgada achando que agora a coisa ia pra frente. Mas ele não me deu retorno, e há três dias não atende o telefone!

Volto a estaca zero, e pergunto: como ficamos nós pobres mortais que temos apenas pequenos serviços para oferecer a esse povo que se diz profissional??

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Procura-se um faz tudo!



Estou atrás de um faz-tudo, que troque vidro, arrume esquadrias, pendure quadros, pinte, cozinhe, passe, lave, tome conta de criança e ainda substitua o marido em compromissos de fins de semana quando tem futebol.

Socorro! Preciso dar um tapa na minha casa e ninguém se habilita. Tá difícil encontrar alguém para fazer pequenos consertos, que logo vão se transformar em uma grande obra. E. olha que já dei uma bela reformada no apê há cinco anos atrás. Teoricamente, era para ele estar inteiro. Mas, há pelo menos um ano, minha casa está caindo aos pedaços. Nem parece que investi todas as minhas economias...

Quero começar o ano com casa nova e empregada que fique o ano inteiro, e se der a vida toda. Preciso de alguém que me ajude a preservar meu patrimônio, que cuide da família, das roupas, da limpeza... Mas, se eu não deixar a casa em ordem antes de contratar a assessora, corro o risco de ficar sem teto. Gente, como elas destroem as coisas!!

Quem souber de profissionais com experiência e comprometimento, por favor, peça me enviar o currículo!! Agracia-se com prêmio em dinheiro!!! (rs)